domingo, maio 28, 2006

O COMUNISMO "DEMOCRÁTICO"
O COMUNISMO "democrático" em que vivemos gera constantes polémicas pois tendo de impor regras uniformes (passe o pleonasmo) agrada a uns e desagrada a outros. Os motivos vão dos mais respeitáveis aos mais ridículos e os contendores nunca se entendem sobre as suas razões porque não são razões mas preferências. Deve haver cruxifixo na parede das escolas? Deve servir-se queijo ou manteiga no pequeno almoço escolar, etc, etc., etc. ad nausea!
Se a liberdade própria das pessoas fosse respeitada, cada um comeria do que gosta, na escola da sua escolha.


A discussão constante sobre os princípios, os métodos, as receitas do sistema é o meio mais seguro de entreter o pacóvio que se julga importante por exercer a sua "liberdade e direito de opinião" e de conferir notoriedade, ou melhor, relevância a um sistema que para além da despesa pública que dá nada mais oferece, para nada presta.

Essa ideia de que há um caminho, uma ideia, um princípio, melhor para seja o que for, o preciosismo, o fanatismo, o tecnicismo compulsivo, é o estado mental que prepara a tirania comunista. "Eu tenho princípios" é a proclamação alarve e hipócrita de quem não tem o primeiro princípio que é o de ocupar-se consigo e deixar os restantes em paz.

O Socialismo, a Família, Deus, a Pátria não se discutirem é uma boa ideia que, como todas as boas ideias, encontra a sua perversão ao virar da esquina.

O único princípio indiscutível numa Nação é o da Lealdade. Os traidores merecem morrer porque preparam a morte de quem neles naturalmente confia. E é esse princípio natural, básico, que é contrariado, oficialmente diariamente: Ajudar os outros povos, prioridade aos estrangeiros, ecumenismo, universalismo.

Não que eu não admire o missionário abnegado e sem fronteiras. Mas que ele o seja em particular, a expensas próprias. O Estado só tem autorização implícita para beneficiar quem para ele contribui. O Estado só pode ser... nacional.


Podemos pois resumir que os comissários do Governo Mundial são um extenso bando de traidores que estendem a rede do comunismo perante a passividade estúpida de uma multidão de palradores que não percebe o que está a acontecer.
AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES PELOS PAIS
Estou completamente de acordo, mas... a VERDADEIRA, feita pelo MERCADO e não por uma qualquer mecânica MAOISTA destinada á humilhação dos profissionais e preparando possibilidades de perseguição pessoal dos politicamente incorrectos.
Os pais não têm de avaliar os professores, deveriam poder avaliar a escola, os cursos e tudo o que entendessem, avaliação com efeito decisivo importante, a ESCOLHA, e não meramente consagrado em pedaços de papel, "documentos" que são o instrumento indispensável da perseguição política por parte dos maoistas que nos governam (MAO TSE TUNG - antigo chefe dos comunas chineses).

Vejo muitos inteligentes discorrer sobre o 1984 orweliano, sobre o Admirável Mundo Novo huxleyiano e vejo poucos inteligentes constatarem a evidência: Já lá estamos! A Educação é um sistema centralizado, estatizado, COMUNISTA. Como a Saúde, como a segurança social!

Entristece-me ver tanto nacionalista (que significado tem o nacionalismo senão o de primeira e maior afirmação de liberdade?) que, desenvolto justamente a repelir a ameaça exterior da invasão imigracionista, aceita a escravização de todo um povo pela religião da cultura oca das generalidades educativas, o genocídio pela sujeição da saúde e da aposentação de um povo a um sistema burocrático e ladrão.

O sistema educativo transforma os professores, profissionais especializados, em funcionários públicos. E, assim os transformando, retira-lhes a dignidade e a liberdade. Se me pronuncio contra o sistema podem acusar-me de deslealdade. Professor capaz ou incapaz, há-de valer-me ou perder-me não o produto efectivo do meu trabalho mas a simpatia ou antipatia de pais que usarão o seu poder de forma tão gratuita quanto a do inspector que organiza maquiavelicamente processos disciplinares.

segunda-feira, maio 08, 2006

OS BRASILEIROS NA ALDEIA
Ouve quem me dissesse: Se a portugueses tivessem dado oportunidade, também os haveria a ocupar o seu lugar na aldeia onde só há velhinhos para cuidar. Seria fácil concordar. Entre quinhentos mil desempregados e trezentos mil inúteis da função pública, sempre haveria alguém. O problema é que os desempregados recebem grato subsídio e os funcionários têm o vencimento garantido. O problema é que -- como os jovens contestatários "franceses" que querem garantias sem as dar, ser contratados em definitivo sem ter dado provas assim provocando o recuo da vontade de empreender por quem queria empregar mas receia fazê-lo no escuro -- também os portugueses estão acomodados.

Quando as empresas encerram com dívidas aos trabalhadores é preciso penhorar os seus haveres e instituir os trabalhadores como credores prioritários. Tão simples como isso. Não pode é encaixar-se, por sistema, o discurso mentiroso de culpar a deslocalização, o discurso da mão-de-obra que acolá é mais barata. Há razões que custa encaixar mas que não é honesto escamotear. Muitos portugueses foram envenenados por um discurso de reivindicação sistemática que os tornou descuidados, recalcitrantes, arrogantes. Os patrões não apreciam.

E não falta quem lhes alimente o vício da vazia altania abrilista socialistóide. Até nas NOSSAS FILEIRAS NACIONALISTAS, há os pressurosos socialistas que julgam cativar o trabalhador ladrando contra o "explorador capitalista". Caros amigos, explorador capitalista sempre haverá, até no paraíso nacionalista que ganha bolor na tardia imaginação de alguns de nós.

A questão é outra: Liberdade simplesmente, não a liberdade condicionada e abstracta dos socialisteiros, mas liberdade concreta, liberdade económica incluída. E os abusos do forte sobre o fraco, do que tem património, o alimento seguro, contra o pobre, o que não tem de comer hoje e vende o seu trabalho por qualquer preço? Houviram falar de contratos? E de justiça? Pois que empregador e empregado assinem e que o tribunal garanta. Como todo o processo, também o contrato -- SEMPRE INDIVIDUAL ou não é contrato digno do nome mas mero arranjo -- pode normalizar-se, por iniciativa do Estado, nuns aspectos - clareza, fidedignidade - e das associações, noutros aspectos - montantes, horários. Mas contrato sempre livre.

O comunismo em que vivemos hoje, o sistema de previlégio e mentira que organizam para explorar tanto o empreendedor como o trabalhador, é o INIMIGO COMUM dos nacionalistas, dos que prezam a Nação. O socialismo, sob qualquer forma, é inimigo da Nação, poque inimigo da liberdade, do mercado, de tudo o que é saudável e justo.

Os grandes capitalistas financeiros, os mundialistas, jogam outro jogo, não constroem fábricas nem estaleiros. Emprestam dinheiro aos Estados que se endividam miseravelmente como tontos viciados. Ora, o capitalismo financeiro é comunizante, o seu objectivo não é o dinheiro nem o lucro económico, sempre precário. É O PODER TOTAL.

Sejamos pois anti-comunistas que seremos já anticapitalistas onde é preciso.

Nunca gostei de flirtear. Comigo é "sim ou sopa". Por tal não me agrada o lema do PNR: "Nação e Trabalho". Preferia apenas: "Portugal aos Portugueses".

Há sim, e quem são os portugueses? Bom, quem faz a pergunta, tendo dificuldade em identificar um português, está a caminho de o não ser ou então é mais um tonto que anda de olhos fechados. Português é aquele que é leal com os portugueses de uma forma geral. Aceito portugueses pretos. Há trinta anos havia vinte milhões de portugueses pretos. E a pureza racial? Pois os próprios pretos a asseguravam ao preferir gente da sua raça para casar. Sexo inter-racial, salvo as excepções habituais, só por recreação. Hoje os verdadeiros portugueses pretos são uma escassa minoria, herança da grande aventura africana.

Dizem-me que vai haver milhões de portugueses pretos, amarelos, azuis e às riscas, que estão a entrar pelas fronteiras às dezenas de milhar por cada ano que passa e que os governos portugueses lhes vão entregar um bilhete de identidade. Pobre sofisma. Também milhares de portugueses eram angolanos e foram expulsos. Um papel não vale nada. Ainda que seja bilhete de identidade e traga uma fotografia.

quarta-feira, maio 03, 2006

ATÉ QUANDO?

O nosso valoroso confrade, Anti Comunismo-Bloquismo http://anacleto-a-mula-maluca.blogspot.com/ chama a atenção para um video que passa em http://www.tvalentejo.tv/?view=2006042213025284.
Trata-se do receio que, naturalmente, atinge quem passa por uma rua de Beja onde se instalaram ciganos. Pelas imagens, não é para menos.
Parabéns à TV ALENTEJO, pela eficiência e pela coragem. Já que a tirania social-comunista impede por todos os meios que o meio de comunicação mais influente se democratize -- porque não um canal de televisão onde há uma rádio local? Hoje, os recursos materiais e técnicos para tal são acessíveis-- temos a Internet a abrir o caminho aos comunicadores valentes e empreendedores.
E aí estão as notícias verdadeiras, as que envolvem o dia a dia das pessoas comuns, as quais, naturalmente, esperam viver seguras.
As forças policiais locais, por seu lado, os autarcas, excepto os raros heróis, todos têm MEDO. Se enfrentam os ciganos e lhes impõem a lei comum, temem que os de perto e de longe confluam para obter "vingança". Assim, à união dos predadores, urge opor a união do rebanho civilizado concretizada por uma força militar determinada e também unida que desça ao povoado, quando necessário, para colocar as coisas no seu lugar. Aconteceu em Camarate, continue a acontecer. Homens determinados e honrados, os polícias, quando podem!

Já toda a gente sabe que toda a gente sabe que somos governados por medíocres e traidores. A partir daqui, os "democratas" encartados começam a olvidar, até no seu paleio mentiroso, o termo democracia. Sabem que a verdadeira Democracia, directa, plebiscitária, arrumaria com eles ao primeiro round. Então a actual moda deles é o "republicano". É tudo republicano. Reparem no discurso de súcias e comunas.
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