sexta-feira, abril 28, 2006

ALIANÇA NACIONAL E ISRAEL
O nosso prezado confrade tem-nos brindado com artigos, sempre oportunos, sobre a realidade profunda do regime do Estado Novo, mil vezes mais decente, mais patriota, mais nacional, mais transparente, que a tenebrosa conspiração disfarçada de democracia (as oposições reclamam em trivialidades e são cúmplice no essencial) que nos esmaga. Tendo elogiado, estou mais à vontade para deixar um reparo. A ALIANÇA NACIONAL preocupa-se com a segurança dos judeus nos seguintes termos:
"Ora, para sermos realistas e não sermos surpreendidos pelas possíveis consequências decorrentes duma fatal indiferença pelo que se passa no mundo, tocando-nos de perto, temos de constatar que o Estado de Israel se vai revelando cada vez menos capaz de desempenhar esse papel de garante da integridade dos próprios judeus aí residentes, quanto mais dos restantes, que andam espalhados pelo mundo."
http://nacionalismo-de-futuro.blogspot.com/2006/04/o-massacre-de-judeus-em-lisboa-em.html
Ora, sendo realistas e nada indiferentes ao que se passa no mundo, julgamo-nos à altura de, por esse lado, tranquilizar a Aliança. Leia-se em http://www.fas.org/nuke/guide/israel/nuke/ de onde retirámos o seguinte gráfico que descreve a evolução do potencial nuclear de Israel.

Espantoso? De facto, o reactor de Dimona, enterrado no deserto trabalha incansávelmente há mais de quarenta anos a fabricar o indispensável plutónio. Quando se tem amigos faz-se o que se quer.
A propósito, os Al-quaedas (quem quer que seja esta misteriosa gente da banda desenhada) parece que têm estado a infiltrar bombas atómicas nos EUA através da fronteira desse país com o México. http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=45203.
Repete-se a cena, mais uma civilização que vai à vida - Suméria, Egipto, Roma, Europa - graças ao expediente dos mesmos (ver post seguinte).
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